sábado, 20 de julho de 2013

inovações tecnicas da revolução industrial

Nas revoluções indústriais dos Séc. XVIII e XIX ocorreu a amliaçãp da substituição da energia humana e animal pela inanimada, com eficiência multiplicada; a aceleração da troca da capacidade humana por instrumentos mecânico; e descoberta e/ ou melhoria de métodos de obtenção eelaboração de matérias primas.

Vários factores acturam incentivando as inovações. Por exemplo, a importação de tecidos da India e da China pela Inglaterra demostra uma influência do comercio sobre o desenvolvimento da indústria no ultimo país, principalmente a partir do momento em que houve reserva de mercado e substituições de importações. Ao mesmo tempo, um importante mercado interno, com uma relativamente grande urbanização e mercantilização, estimulou a produção de bens de consumo de massa como textéis na Inglaterra. Por outro lado, as mudanças que ocorriam foram induzindo, pelo aparecimento de necessidades praticas, novas inovações.

O primeiro exemplo de maquinismo é o da indústria textil de algodaõ na Inglaterra.
Houve, na decada de 1730, aperfeiçoamentos no tear do tecer, permitindo mais rapidez e a elabioração de peças mais largas. Este desenvolvimento levou a um desequilibrio entre a elaboração dos fios e dos tecidos, ficando o primeiro relativamente lento. Desta forma, tornou-se necessário o desenvolvimento da maquina de fiar.

Em 1765 houve a inveção da maquina chamada Spinning-Jenny , em 1767 de outra chamada water –frame , o que permitio um grande avanço da fiação, com mais rapidez e qualidade. A water-frame foi aplicada em fabricas utilizando energia hidráulica.
Com isto a técnica passou a ter um caracter económico ,provocando um grande aumento de produtividade e quedas de preços.

A fabrioca provocou uma grande concentração das actividades que antes eram feitas de forma esparsa. Em 1780, por exemplo, já existia uma fabrica com 600 operários em Manchester. No entanto, estas fabricas, dada a sua dependência da energia hidráulica, ficaram instaladas na beira de rios que tivessem ou que permitissem a queda de águas.
Em 1779 houve uma nova melhoria na fiação, com a inveção de uma maquina chamada Mule. Estes desenvolvimentos levaram a que ocorressem dificuldades com a tecelagem, que ficou atrasada em relação a fiação. Mais uma vez as necessidades praticas provocaram o desenvolvimento da técnica, tendo sido inventado o tear mecânico em 1785. Em 1793, já havia fabricas com a nova maquina, porem, como os sálarios cairam muitos, as maquinas manuais continuaram a ser usadas por longo tempo.
Houve também, neste período, outros desenvolvimentos, como a invenção da esmparia e progressos na química, com processos de branqueamento e tintura.

Depois desta primeira etapa continuaram a ocorrer avanços sucessivos, apesar de não revolucionários, na industria textil. O número de novas patentes por exemplo, subiu de 39 entre 1800 e 1820 para 156 na decada de 1840 na industria de algodão. Foi adoptad a energia a vapor, mas como as exigencias não eram grandes, até 1838 ¼ da energia ainda era de fonte hidraulica. Ao mesmo tempo o nº de teares nmecanicos na Inglaterra subiu de 2.4 mil em 1813 para 250000 em 1850.

Sucederam-se também, posteriormente aos primeiros desenvolvimento da industria textil de algodão, mudanças tecnologicas importantes na industria de lâ.

Outro desenvolvimento fundamental foi o da máquina a vapor. A força motriz da água tornou-se insuficiente e tinha o inconveniente de vapor a localização das industrias. Inmicialmente a máquina a vapor foi usada como bomba para extrair a águas das mina e para elevar a água para reservatórios, construindo-se, dsesta forma, quedas de água artificiais para gerar energia hidraulica.

Este processo teve inicio em 1700, com vários melhoramentos posteriores.
Em 1764 James Watt inventou uma máquina a vapor com menores problemas de perda de energia em relação a bombas anteriores e que poderia também gerar movimento circular, além de ter também proposto posteriormente várias aplicações para a sua máquina. Os progressos da metalurgia, por outro lado, permitiram a maior precisão que ela requeria.

Em 1784 a energia do vapor foi utilizada como meio de tração com a construição de um modelo de locmotiva movida a vapor. Desta forma criou-se uma máquina a vapor movel em contaposição as anteriores quie eram fixas. Em 1785, por outro lado, uma fabrica textil usou plenam,ente a energia a vapor, tendo antes ocorrido o uso do vapor como força auxuliar da máquina hidraulica. Outra aplicação importante foi em uma máquina para cunhar moedas com precisão e automáticamente com a supressão quase total da mão de obra.

A máquina a vapor exigia como fonte de energia o carvão, sendo que, ao mesmo tempo, possibilitou o aumento de produção e produtividade nas minas e no transporte. O carvão foi utilizado para gerar calor, luz e potência para o transporte e a industria, principalmente.

Em 1780 houve expermentos com barcos a vapor, mas este foi propriamente inventado nos EUA entre 1807 e 1813. Primeiramente, foram utilizadas rodas de madeiras como tração, sendo que somente em 1860 as Hélices estabeleceram-se plenamente sobre as rodas, apesar de que aquelas já existiam desde 1836. Em 1821 foi utilizado o primeiro barco a vapor com casco de ferro, fazendo a viagem de Londres a Paris, via rio Sena.


Partes de uma máquina a vapor

O aproveitamento da força do vapor representou um avanço tecnológico muito importante. A introdução da máquina a vapor levou a inúmeras invenções no transporte e na indústria. As máquinas a vapor convertem a energia térmica em mecânica, fazendo com que o vapor se expanda em um cilindro com um pistão móvel. Uma biela transforma o movimento alternado do pistão em giratório. Os primeiros modelos foram desenvolvidos em 1690, embora James Watt só tenha desenhado a máquina a vapor moderna 70 anos depois.

Máquina a vapor

Em uma máquina a vapor, a válvula de gaveta ou de distribuição envia alternadamente o vapor aos dois extremos do cilindro para mover o pistão. À direita, alguns componentes de uma máquina a vapor podem ser observados; as figuras 1a a 1d mostram o ciclo de funcionamento da máquina.

Bibliografia  

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NHAMPULE, Teresa
História 9ªclasse 2000

CUMBE, Graça
MACUNHA, Jaime
Telésfero de Jesus António Nhapuio
História 9ªclasse
Longman Moçambique

SARAIVA, José Hermana e
GERALDA,Maria Luisa.
Diário da História de portugal,
Seleccões da Roader´s digeiti 1998

HGP História e geografia de
portugal 6ºano.

MACARICO, Emilia
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Texto Editora
Lisbõa 2004 2ª edição

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